Vestida de luar
É Noite de Lua-Cheia
Desde o pôr do Sol e ao longo de toda a noite
Há a dança das Constelações
Anteve-se um Céu de Estrelas
E nós como as mariposas da noite
Queimamo-nos mil e uma vez
De encontro ao prazer
Vestida apenas de luar
Há Magia no firmamento
Vejo o teu olhar
O teu desejo embriaga a tua loucura
Num perpectuar activo de prazer
Sob a Lua
Sucumbe quando o orgasmo chegar.
8 Comments:
Tempos idos de mundos perdidos...
Um beijo
Daniel
Grata pela visita.
Voltarei ...hoje estou de saída para o baile de finalistas dos meus alunos.
Tenho de fazer a minha “make up”...LOLOLOL....
BShell
Olá.
Linda foto (uma mulher vestida de luar).
Não me alongo muito, estou com pensamentos pecaminosos.
Fica bem.
Um beijinho para ti.
Manuel
lindo..
simples, mas com enorme significado.
obrigada pela tua visita :)
beijo
Lindo e sensual o teu poema. Gosto da forma como escreves.
Um bom domingo.
Beijos.
Esta lua é feiticeira...E a lenda acontece. Em cada noite na Baía do Silêncio queda-se o céu na noite sombria, solta-se o sonho a fantasia...
Luminoso domingo...
Doce e terno beijo
Olá!
Poema, lindo. E a imagem assenta-lhe que nem uma luva.
Obrigado.
Sim, foi num prédio de uma rua da baixa que aconteceu pela primeira vez.
Foi exactamente assim, com os verbos irreflexos do presente trocados pelo futuro mais que perfeito, e a correcção de um passado de luares desencontrados.
Os corações semi-habitados a dar lugar aos lábios molhados.
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