terça-feira, janeiro 29, 2008

Amando e sonhando

Na saudade do peito Na doçura da pele Na imaginação do beijo que sabe sempre a mel Nos braços que me estendes Nos abraços que me das Não sei se quando te amo me entendes Como sou feliz na tua paz.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Night Blue

Numa paisagem sem tempo
Um céu muito alto, um azul profundo
Observo-te...
Cintilam estrelas no teu manto
No horizonte há uma luz diferente
As sombras fazem danças numa girandola de vento
Enquanto o teu brilho se condensa
E te guardo num afago, como um trofeu.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Centésimo post

A Aspásia e a Bichinho atribuiram-me este prémio Por isso hoje decidi ilustrar o 100 post com esse Mimo Deixo um sorriso em tons de rosa :)) e uma musica lindissima a quem passa por aqui e me lê (A partir daqui vou tentar responder aos comentários)

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Solitudini

O Instante existe
O fluir do tempo
É um doce partir os dias em dois
E pensar depois
Em ti

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Espalhado pelos dedos

Gosto de Desenhar todas as formas do teu corpo

sábado, janeiro 12, 2008

Curiosidades

A "arte" de bem informar

quarta-feira, janeiro 09, 2008

Inverno

Hoje sinto-me assim

domingo, janeiro 06, 2008

E o bom tempo nem sempre é anunciado

Um Beijo não espera pela estação das chuvas
Troca-se aquando dos primeiros cirros
E mesmo que a orla dum outro lábio
não esteja a poente
Não o guardemos antes que seja preia-mar.
Completa que fique a rotação do Sol
colhamos a romã
E depositamos cada semente no leito da língua
Seguidamente façamo-nos apicultores, e desposamos devagar a rainha de cada margem
Posteriormente virá a fundação de colónias
Um novo sistema de irrigação
Preferencialmente orientado para Sul
Não descuidarei um leito quente
de espelhadas e ogivais formas
Mas à medida que amadurecem novos frutos
transparentes e verdes
A Rosa dos Ventos não permanece fixa
Ou tráz bons Beijos
Ou leituras pluviosas do tempo.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

" Sendo o fim doce, que importa que o começo amargo fosse?"
Shakespeare