E o bom tempo nem sempre é anunciado
Um Beijo não espera pela estação das chuvas
Troca-se aquando dos primeiros cirros
E mesmo que a orla dum outro lábio
não esteja a poente
Não o guardemos antes que seja preia-mar.
Completa que fique a rotação do Sol
colhamos a romã
E depositamos cada semente no leito da língua
Seguidamente façamo-nos apicultores, e desposamos devagar a rainha de cada margem
Posteriormente virá a fundação de colónias
Um novo sistema de irrigação
Preferencialmente orientado para Sul
Não descuidarei um leito quente
de espelhadas e ogivais formas
Mas à medida que amadurecem novos frutos
transparentes e verdes
A Rosa dos Ventos não permanece fixa
Ou tráz bons Beijos
Ou leituras pluviosas do tempo.
6 Comments:
Beijo fantasma...
Bons beijos e... Bons momentos.
Sê Feliz!
caneco.
gosto da musica.
um beijo sobre a cor do teu post...e sobre a lua que me falas...
beijo vagabundo
abençoados beijos que se dão e se recebem... enfim, abençoados beijos que se trocam.
gostei muito desta semeadura
abraço
GOSTEI! BEIJO NÃO TEM ESTAÇÃO, DEVE SER PERENE...
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